RÁDIO

sexta-feira, 23 de março de 2012

Prefeito Gilson Cavalcante de Bom Sucesso e o deputado Márcio Roberto saem em defesa dos motoristas da região.

O prefeito do município de Bom Sucesso, Gilson Cavalcante de Oliveira (DEM) está em João Pessoa, em viagem de trabalho, onde disse na manhã desta sexta-feira (23), estar indignado com a situação que vive os proprietários de automóveis movidos o Gás GLP (gás de cozinha), que durante os últimos dias estão impossibilitados de trafegar nas rodovias que interliga a região polarizada por Catolé do Rocha.

Gilson Cavalcante manteve contato com a nossa reportagem, e frisou a sua insatisfação diante das blitz que estão sendo realizadas pelas autoridades policiais, para coibir o uso do gás de cozinha nos veículos desta região.

“Não sou contra a Lei, nem tenho nada particular contra as ações policias, a final eles seguem determinações dos comandos superiores, o que eu contesto é a forma que está sendo feita as ações, sem tempo para os motoristas de adequarem as determinações da Lei” disse o gestor bom-sucessense.

O prefeito afirmou ainda, que está buscando juntamente com os outros gestores das cidades desta região, uma solução viável para o problema, já que está determinação de coibir o tráfego desses veículos nas rodovias que cruzam o Médio-Piranhas, atinge principalmente à população mais pobre e afeta diretamente a economia da região. 
Deputado Estadual Marcio Roberto se solidariza com os motoristas


O deputado estadual Marcio Roberto (PMDB) também resolveu entrar em defesa dos proprietários dos veículos movidos ao gás de cozinha. Através de contato mantido com a nossa reportagem, Márcio Roberto, disse, que teve uma conversa amistosa com o Major Campos, comandante do 12º BPM de Catolé do Rocha, no sentido de ampliação do debate sobre o referido problema, a fim de encontrar uma solução de momento, que venha amenizar os impactos causados na região, com relação ao tráfego dos veículos e também a economia local, já que foi constatado através de levantamento das instituições ligadas ao setor, da impressão causada negativamente na circulação de mercadorias, trânsito de feirantes e consumidores, além de outras várias sequelas causadas a já sofrida economia sertaneja.

O parlamentar enfatizou ainda, que acredita numa solução viável para o problema, quando da compreensão das autoridades, conscientização da população através de campanhas educativas e informativas, e um prazo para que todos venham a se ajustar diante das exigências da Lei.



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