Francisco Luciano Caetano Sobrinho,
assistente social,
funcionário efetivo do Hospital Regional de Sousa há 5 anos, denuncia
que nesta unidade de saúde só há uma ambulância UTI e que, no dia 21 de
outubro, esta quebrou e parou de funcionar.
O
Hospital, que atende a 39 municípios, está com suporte temporário do
Corpo de Bombeiros e do Samu. Já o Hospital Materno - Infantil não possui
nenhuma ambulância. A Diretoria já solicitou a solução ao secretário de
Saúde, mas ainda não obteve resposta, gerando revolta da população.
Outros
problemas são: a falta de uma unidade do Gemol no Sertão; a Casa da
Cidadania que ainda não foi inaugurada; o recapeamento da rodovia que
liga Sousa a Santa Cruz que ainda não foi licitado; etc.
No
Hospital, os assistentes sociais estão sofrendo com o acúmulo e o
desvio de funções. Atribuições inerentes a outras categorias estão sendo
repassadas a eles, tais como: emitir declaração de óbito; transferir
pacientes para outros hospitais; passar diagnósticos de um paciente de
responsabilidade de um médico para outro médico; informar óbitos às
famílias. Além disso, a coordenadora do serviço social do Hospital é uma
pedagoga.
FOLHA DO SERTÃO
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